Com informações de: Com informações e fotos: Ascom/Anfip
O novo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, tomou posse na última segunda-feira (3), em Brasília. O presidente do FONACATE e da ANFIP, Jorge Cezar Costa, acompanhou a cerimônia, que contou com a presença do vice-presidente da República, Michel Temer; do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão; do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, de deputados e senadores, entre outras autoridades políticas.
Garibaldi assume o lugar do então ministro Carlos Eduardo Gabas, que reassumirá a secretaria executiva do MPS, cargo que ocupou antes de ser nomeado ministro.
Durante o seu pronunciamento, o novo ministro da Previdência disse que o novo cargo representa um de seus maiores desafios. “Começo hoje a enfrentar um dos maiores desafios de minha trajetória de homem público que é de comandar a estrutura da Previdência Social do nosso País”. No entanto, reforçou dizendo que pretende, ao lado de Gabas e dos técnicos do ministério, fazer uma Previdência ainda melhor.
Garibaldi fez elogios à gestão de Carlos Gabas e de José Pimentel frente ao Ministério da Previdência e citou alguns dos avanços realizados nos últimos anos, como o programa de agendamento para atendimento aos segurados nas Agências de Previdência Social. Ele citou também que um dos principais desafios durante sua gestão será o de dar continuidade à qualificação dos serviços da Previdência, aprendendo a administrar com o aumento da população e da expectativa de vida. Segundo ele, essa “é uma função árdua”, já que dados apontam para uma intensa mudança demográfica, principalmente com a expansão da base de idosos. “É urgente a necessidade de inclusão de todos os idosos e dos trabalhadores informais na cobertura da Previdência”, defendeu o novo ministro.
A manutenção do equilíbrio das contas do INSS e a reforma da Previdência também são alguns dos pontos que, segundo Garibaldi, devem ganhar atenção especial durante a nova gestão. Para ele, uma reforma previdenciária não pode ser feita de maneira abrupta. Segundo salientou, uma reforma profunda, que seja capaz de abranger os interesses de todos os envolvidos, demanda tempo e negociações com o governo e o Congresso Nacional. “No entanto, isso não nos impede de fazer ajustes pontuais para melhorar e qualificar o sistema, além de não impedir o governo de oferecer serviços de qualidade”, lembrou.
Na oportunidade, o ministro agradeceu a presidente eleita Dilma Rousseff pela confiança depositada nele para assumir a pasta, e se disse aberto a todas as sugestões. “Agora é hora de trabalho”, finalizou.
Gabas, durante seu discurso, fez um agradecimento à sua família e a todos os colaboradores do MPS pelo trabalho realizado durante a sua gestão, e falou do orgulho de ter sido convidado para continuar atuando na Previdência. O agora secretário executivo lembrou ainda dos avanços conquistados e dos desafios que ainda terão que enfrentar nos próximos anos para dar continuidade ao desenvolvimento de um trabalho tão importante para a sociedade que é a Previdência Social.
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