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ADPF lança campanha “Brasil: País rico é País sem corrupção”

Com informações de: Com informações: Ascom/ADPF

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Preocupada com o aumento desordenado do desvio de dinheiro público e com a deformação das políticas sociais, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal – ADPF lança na próxima quarta-feira, 26, a campanha permanente “Brasil: País rico é País sem corrupção” que pretende intensificar a luta da PF em combate aos crimes de colarinho branco. “O custo da corrupção representa todo o dinheiro que deixa de ser aplicado no país em atividades produtivas, políticas públicas, segurança, saúde, educação, moradia etc. Quanto maior a omissão no controle dos desvios de recursos, maior será o prejuízo para os brasileiros”, alerta o presidente em exercício da ADPF,  Bolivar Steinmetz. 

 

O presidente também afirma que a segurança pública é uma política transversal que deve garantir os direitos do cidadão e os interesses para o bem comum da sociedade. “Políticas públicas que não saem do papel, programas sociais que não chegam à população, falta de investimento nas áreas de saúde, educação e segurança, além da própria fragilidade dos órgãos públicos. Esses são alguns dos problemas resultantes do crescimento da corrupção que assola o país, deslegitima os governantes e gera custos sociais inigualáveis. Não basta o governo controlar os gastos, cortar recursos, é preciso investir em mecanismos de fiscalização”, conclui Bolivar. 

 

De acordo com a associação, um País sem miséria passa necessariamente pela luta sem trégua contra a impunidade. A ideia da campanha é trabalhar junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário promovendo reuniões, debates e participando de audiências públicas com o intuito de reforçar o combate à corrupção. O objetivo é mostrar que o desvio de recursos públicos não deve fazer parte do sistema público do país. “A corrupção precisa ser vista como uma disfunção. Queremos mostrar que ela afeta o sentido de igualdade, prejudica a confiança dos cidadãos, deslegitima as instituições e gera custos sociais irreparáveis”, explica o diretor de Comunicação Social da ADPF, Marcos Leôncio. 

 

Confira mais informações: www.adpf.org.br

 

 

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