"Nossa maior preocupação é com os efeitos mais imediatos que essa PEC deve gerar, como no caso das alíquotas progressivas, que podem consistir num prejuízo já a partir de março de 2020”, relatou Marcelino Rodrigues, secretário-geral do Fonacate e presidente da Anafe.
Com informações de: Ascom/FONACATE
Promulgada a nova Reforma da Previdência (Emenda Constitucional 103, de
12 de novembro de 2019), o Fórum das Carreiras de Estado (Fonacate) reuniu
novamente na tarde desta terça-feira (19) as assessorias jurídicas das suas 32
entidades afiliadas.
Alíquotas progressivas e contribuição extraordinária, regras
de transição, desconstitucionalização da Previdência, aposentadorias especiais
e pensão por morte foram os temas apontados como os que mais preocupam os
servidores públicos.
Para cada uma dessas temáticas foi criado um grupo de
trabalho que vai analisar a melhor estratégia para judicialização.
“Algumas entidades já interpuseram ADIs (Ação Direta de
Inconstitucionalidade) no Supremo Tribunal Federal (STF). Assim, temos que
debater qual seria a melhor estratégia para judicialização e que possa nos dar
uma maior chance de êxito. Nossa maior preocupação é com os efeitos mais
imediatos que essa PEC deve gerar, como no caso das alíquotas progressivas, que
podem consistir num prejuízo já a partir de março de 2020”, relatou Marcelino
Rodrigues, secretário-geral do Fonacate e presidente da Anafe.
O próximo encontro do grupo, já para as proposições iniciais,
será na primeira semana de dezembro.
Fonacate © 2022 - Todos os direitos reservados
Design Lucivam Queiroz – Invicta Comunicação
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