Com informações de: Folha OnLine
Motivo de controvérsia ao longo da administração petista, a expansão do funcionalismo federal empacou no governo Dilma Rousseff e, em boa parte dos ministérios, está sendo revertida.
Dados divulgados nesta semana mostram que, ao final do primeiro trimestre, o número de servidores civis ativos do Poder Executivo caiu para 562 mil, abaixo dos 568 mil do final dos anos Lula, quando a máquina administrativa crescia ano a ano.
A redução total, em contingente semelhante ao do quadro atual dos Transportes, não chega a ser dramática diante das dimensões dos ministérios, das autarquias e das fundações.
Mas os números revelam que só a Educação, das principais áreas, tem escapado de processo de enxugamento.
Responsável pela gestão de pessoal, o Planejamento diz que não há enxugamento. “O governo tem analisado e liberado as contratações de forma criteriosa, procurando conciliar os interesses da administração e a necessidade de contenção de gastos”, informa o ministério.
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